As editoras brasileiras apostam nos diversos formatos de conteúdos digitais para atender o mercado.
A Era Digital aproximou as pessoas, transformou a forma de se comunicar e abriu um leque de opções de entretenimento, aprendizado e, em especial, de leitura.
De um lado, a tecnologia possibilita o acesso aos mais diversos conteúdos no formato digital e, de outro, o brasileiro redescobre o prazer de abrir um livro físico e viajar em suas páginas.
Segundo a Folha de São de Paulo, em 2020, no auge da pandemia, as vendas de conteúdos digitais apresentaram um significativo aumento de 83% comparado com o ano anterior. Em 2021, o aumento foi de 11%.
Apesar do crescimento do consumo do conteúdo digital, as pessoas não deixaram de comprar livros físicos. Somente em 2021 foram vendidos 55 milhões de unidades impressas.
Quer saber mais sobre como se apresenta o cenário e os avanços em relação às editoras brasileiras e o avanço dos conteúdos digitais? Leia aqui!
Quais as tendências dos conteúdos digitais?
Em relação aos conteúdos digitais preferidos do brasileiro, o Correio Brasiliense traz as seguintes informações: em 2020 foram vendidos 8,7 milhões de unidades de e-books e audiolivros. Desse total:
- 92% foram e-books,
- 8% audiolivros,
- 41% dos e-books vendidos foram de temas de ficção, 39% não ficção, 20% técnico, científico e profissional,
- 70% das unidades dos audiolivros eram do gênero não ficção.
Vale destacar que esse levantamento é de 2020 e que, segundo a matéria da Folha que apresentamos na nossa introdução, essas vendas tiveram um aumento de 11% em 2021.
Como o avanço dos conteúdos digitais impacta nas editoras brasileiras?
Como podemos perceber, o faturamento das editoras brasileiras com conteúdos digitais também vem crescendo.
Segundo o levantamento Conteúdo Digital do Setor Editorial, feito pela Nielsen para a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e para o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), os conteúdos digitais em 2020 representavam 6% do mercado editorial brasileiro.
As editoras também precisaram mudar suas estratégias e promover mudanças para atrair o leitor, aumentando as publicações no formato digital e buscando alternativas para melhorar as relações com o consumidor.
Se tratando de livro impresso, as editoras brasileiras têm investido no ambiente online como canal de distribuição e venda de seus exemplares, seja pelo site próprio, marketplaces, plataformas e livrarias virtuais.
De forma geral, escritores, editores e leitores sabem que o livro físico nunca deixará de ser atrativo e bem-vindo, o consumidor apenas se divide entre o conteúdo impresso e o digital.
Prova disso é o resultado de uma pesquisa Retratos da Leitura realizada nos anos 2019 e 2020 pelo Instituto Pró-Livro e o Itaú Cultura, nos mostrando que:
- 92% dos entrevistados afirmaram que o último livro que leram ou estavam lendo era no formato impresso,
- 8% dos leitores estavam lendo conteúdos digitais.
Impressão de livros sob demanda é alternativa para as editoras
Como comentamos, em 2021 foram vendidos 55 milhões de unidades de livros impressos e o primeiro trimestre de 2022 já aponta um crescimento de 16,55% comparado com os três primeiros meses do ano anterior, segundo o Painel de Varejo de Livros.
Uma das tendências mais utilizadas pelas editoras brasileiras e mundiais para se manterem competitivas é a venda de livros impressos sob demanda, uma forma mais eficiente e sustentável de distribuição dos exemplares, sendo também mais compensador para o autor.
A impressão por demanda reduz a necessidade de grandes investimentos, elimina a preocupação com estoque e é uma forma sustentável de apresentar o seu livro ao seu público.
Nesse sentido, a PrintStore é uma gráfica sustentável que realiza a impressão de livros sob demanda, atendendo a necessidade específica de cada cliente e contribuindo para a preservação do meio ambiente.
Agora que você sabe como as editoras brasileiras têm conquistado o mercado com o avanço dos conteúdos digitais, acesse nosso portal e fique por dentro de mais conteúdos relacionados ao mercado editorial.
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